Verdades verdadeiras sobre mitos populares

Sabe aquelas coisas que você cresceu ouvindo da sua avó, mãe, da sociedade em geral e inconscientemente tomou como verdade absoluta? Pois bem, muitas delas não passam de mitos e crendices populares.

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No post de hoje confira aqui no Minilua alguns mitos e verdades revelados pelo pessoal da Revista Recreio!

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‘Pode parecer estranho, mas plantas e vegetais “conversam” entre si. Eles se comunicam liberando substâncias químicas, como aromas e toxinas. É assim que uma planta percebe a outra a seu lado e pode responder a essa presença.’

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‘Pode ficar tranquilo! Elas não comem carne e muito menos pessoas. As plantas carnívoras gostam mesmo de insetos. Há uma única exceção: a Nepenthes rajah, considerada uma verdadeira planta carnívora: devora passarinhos, lagartos e até pequenos sapos!’

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“É isso mesmo! Da próxima vez que estiver gripado, nada de encher o peito e acabar engolindo aquela secreção esverdeada. O muco pode até ir para os pulmões e ajudar no surgimento de uma pneumonia. O melhor é manter o papel higiênico sempre à mão.”

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‘Que nada! O que provoca inflamações na garganta, como amidalites e faringites, são vírus e bactérias; a culpa não é daquele delicioso sorvete. Aliás, se estiver com dor de garganta, a delícia pode ajudar, já que alimentos em baixa temperatura diminuem a sensação de dor.’

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“Isso é lenda. Um pulmão inspira oxigênio e elimina gás carbônico (como fazem todos os animais). Já as plantas (florestas e algas) inspiram gás carbônico e eliminam oxigênio.”

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“Mito! O apelido surgiu por causa da mãe orca, que leva a presa viva para os filhotes como uma forma de ensiná-los a caçar. Em cativeiro, a orca costuma ser dócil.”

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“Pelo contrário! O leite é rico em proteínas e cálcio, e a manga é fonte de fibras e energia. A lenda surgiu no período colonial; os senhores dos escravos não queriam que eles tomassem leite, uma bebida cara, e por isso inventaram a mentira.”

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“Esbaldar-se no almoço e depois correr para o nado não é recomendado. O motivo? A digestão requer uma grande quantidade de sangue do corpo concentrada no estômago. Se você se movimentar demais, pode desviar o foco do sangue e prejudicar a digestão.”

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“Não faz mal, mas pode ser o sintoma de algum problema de vista já existente. Ou seja, por não enxergar muito bem, a pessoa se aproxima da tela. As pessoas também achavam que o hábito fazia mal porque as antigas televisões supostamente emitiam radiação prejudicial.”

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“Não existem estudos que realmente comprovem a eficácia da bebida na hora de cair no sono, mas o leite possui, sim, uma substância que provoca o relaxamento e ajuda na hora de ir pra cama.”

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“Mito! Conta a lenda que o elefante teria receio de que um rato entrasse na tromba e o matasse asfixiado. A conclusão pode ter surgido por uma reação desse animal a um bicho estranho para ele, surpreendendo-o.”

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“Não gruda! Só não vale usar isso como desculpa para engolir todos os chicletes, pois isso não é recomendável. A goma não é um alimento e, por isso, não é digerida muito bem – vai embora direto com as fezes”

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“Principalmente nos viciados em fones de ouvido. Um estudo de 2008 mostrou que quem ouve música alta nos fones por mais de uma hora por dia, por cinco anos ou mais, pode ter a audição reduzida!”

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“Existem fatores que vão garantir a sobrevivência das baratas. Elas têm enorme capacidade de reprodução, aguentam até um mês sem comer e suportam dez vezes mais radiação do que o homem. Elas também têm uma grande facilidade de adaptação a novos ambientes.”

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“Isso não vai acontecer se tentar parecer estrábico por alguns segundos – e o vento não tem poder nenhum sobre isso. No máximo, um cisco vai entrar no seu olho. E só.”

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“Ela só consegue se desvirar se tiver um objeto para se apoiar. Se estiver numa superfície lisa, a tartaruga vai precisar de ajuda ou vai morrer de cabeça para baixo – o risco vale também para cágados e jabutis.”

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“Pode até dar, mas no Brasil isso seria bem raro. É que aqui quase não rola uma variação suficiente de temperatura para causar o choque. Mesmo assim, o conselho da sua mãe é válido: variações assim não levarão você à morte, mas podem causar resfriados e até uma paralisia facial.”

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“É lenda! Os olhos não são prejudicados neste caso. Algumas pessoas ficam enjoadas se leem nessas circunstâncias, porque rola um conflito entre sensores no nosso corpo. Se você não sente nada, aproveite!”

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“Alguns sapos, como o cururu, têm glândulas atrás dos olhos com veneno. Acidentalmente, se um animal morder esse local, o líquido pode sair.”

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“Ufa, ainda bem que é mentira, hein! O único risco de passar a mão numa borboleta e depois nos olhos é se alguma escama da asa entrar em contato com o olho e irritar a região, assim como acontece com um cisco.”

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“Apesar de ser muito rara, a “chuva” de sapos já ocorreu em vários lugares do mundo. Durante uma tempestade ou passagem de furacão, eles são sugados para cima e, então, podem cair em locais distantes de onde estavam. E, acredite, já choveram coelhos, espigas de milho e até peixes.”

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“Na verdade, eles podem interpretar reações das pessoas como sendo uma ameaça e se defender. Basta uma mudança facial, de postura, transpiração ou até aceleração da respiração para eles se tornarem agressivos.”

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“Pinturas em rochas mostram que, no passado, lá existiam florestas, rios e lagos. O Saara virou deserto há cerca de 5.500 anos e pode até um dia voltar ao estado original.”

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“Nem sempre. Para que isso aconteça, os gatos precisam de uma altura mínima para ter tempo de virar o corpo. Acima de 30 centímetros do chão, a maioria consegue corrigir a postura e cair de pé.”

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“A chance é pequena, mas existe. Isso vai depender do local. Por exemplo, um pára-raio ou uma árvore podem atrair mais duas ou três descargas elétricas numa única tempestade.”

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“A abelha operária, que proteje a colmeia, tem um ferrão. Após dar a ferroada, ela tenta escapar voando, mas arranca a parte de trás de seu abdome, que fica presa ao ferrão. Por isso, o inseto não consegue sobreviver ao ataque. Coitada!”

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“Depende, principalmente, do tamanho do bicho. Em cães pequenos, como o pinsher miniatura, um ano é o mesmo que 22 anos de uma pessoa. Já nos maiores, como o labrador, um ano equivale a 12 anos de um humano.”

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