Serial Killers que ainda estão soltos #3

A maior parte das histórias envolvendo assassinatos em série tem um “final feliz”, onde o matador acaba sendo pego e paga por seus delitos, porém existe um lado mais obscuro desse tipo de crime, no qual o emissário da morte jamais é encontrado:

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O monstro de Udine

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Udine é uma pequena província no nordeste da Itália que, entre 1971 a 1991, teve o terror espalhado pela população por causa de um misterioso assassino. Durante o período, 16 mulheres foram assassinadas.

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A primeira mulher, de 21 anos, foi morta por uma série de golpes em todo o corpo. Quase um ano depois, outra mulher foi estrangulada e mais três anos passaram até que mais uma foi encontrada com um ferimento de faca na garganta. Mas foi somente em 1980, após uma prostituta de 19 anos ter sido achada, que as suspeitas de um assassino em série começaram a ganhar força.

Entre essa morte de 1980 até 1989, quatro mulheres foram mortas de maneira semelhante, todas tendo a barriga cortada com uma ferramenta altamente afiada, que acredita-se ser um bisturi. Além disso, esses cortes eram extremamente parecidos com os que são feitos em uma cesariana, por isso há uma suspeita que o assassino seja médico.

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Até hoje ninguém foi pego por esses crimes e o Monstro de Udine continua a solta com seu bisturi.

O assassino da cerveja

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Muitos assassinos deixam uma “assinatura” junto ao corpo das vítimas. Na Índia, um matador, que estuprou e matou sete homens, deixava sempre uma latinha de cerveja no local do crime.

Assim que as primeiras notícias sobre esse assassino vieram a público, ele ganhou o apelido que continua até hoje: O Assassino da Cerveja. Os assassinatos feitos por esse criminoso ocorreram entre outubro de 2006 e janeiro de 2007, em uma média de quase duas por mês.

Ainda em 2007, com a população colocando pressão nas autoridades, um homem chamado Ravindra Kantrole foi condenado, mas em 2009 um tribunal superior o libertou, devido a falta de evidências de DNA.

Em 2011, três meninas com menos de três anos de idade foram sequestradas e estupradas. Todos os corpos foram encontrados perto dos lugares das mortes dos homens, o que fez a polícia suspeitar novamente de Kantrole, mas nada foi descoberto contra ele, que está livre. Muitos acreditam que as autoridades estejam procurando pelo homem errado, apenas para encontrar um culpado e satisfazer a sociedade.

Enquanto isso, o verdadeiro matador continua andando pelas ruas da Índia, quem sabe, escolhendo suas novas vítimas...