E se os professores fossem robôs?

roboCom o avanços tecnológico não vai demorar muito para termos robôs no lugar dos humanos até em cargos essenciais como o de professor. Mesmo que os cientistas reconheçam a dificuldade de “ensinar” tarefas simples aos robôs essa realidade está cada vez mais perto!

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Os americanos Bilge Mutlu e Michael Gleicher decidiram tentar fazer com que os robôs aprendam sozinhos ou quem sabe aprendam com a sua própria experiência. E se isso funcionar, diga adeus ao seu emprego… Definitivamente seremos substituídos!

“Pode parecer pretensioso pensar que os robôs já tenham alcançado um nível que os permita substituir um professor humano em uma sala de aula, mas os primeiros testes em robôs e personagens virtuais trazem algum entusiasmo, se não com uma aula ao vivo, pelo menos em instruções mais breves ou em aprendizado via computador”.

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Os robôs possuem uma certa facilidade para assimilar dados de qualquer fonte (basta ver o seu computador, ele é uma espécie de robô que recebe robo-professor-2arquivos de todos os tipos). Com o tempo, os robôs evoluíram, e agora já é possível implantar neles comportamentos e movimentos. Com a junção desses elementos, os pesquisadores agora investem na evolução desses comportamentos.

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Segundo esses pesquisadores, robôs que gesticulam como humanos são eficientes para passar informações. E o principal objetivo é fazer com que essas máquinas consigam agir um pouco mais naturalmente e inclusive olharem para objetos.

kiro-02Para demonstrar a importância desse quesito, acompanhe o exemplo: “um pequeno robô amarelo recebe voluntários que entram no laboratório: "Oi, eu sou Wakamaru, prazer em te conhecer. Eu tenho uma tarefa para você: organize esses objetos sobre a mesa por categorias, colocando-os nas caixas."

“Com alguns voluntários, o robô, muito naturalmente, olha em direção aos objetos enquanto fala. Com outros, o robô apenas olha diretamente para a pessoa”.

Mutlu diz que os resultados são claros: "Quando o robô usa o olhar como um humano o faria, as pessoas são muito mais rápidas em localizar os objetos que têm que mover”. 

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