Provas de que o mundo ainda é racista

Um dos maiores sonhos da humanidade é que um dia nós tenhamos um “sociedade daltônica”, onde a cor da pele não importe em nada, mas, apesar de todos os avanços feitos até hoje, ainda vivemos em um mundo “meio daltônico”, para não dizer racista:

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Salário

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Nosso salário devia, simplesmente, refletir nossa capacidade no que estamos fazendo, porém a verdade é bem diferente disso.

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Uma pesquisa feita nos EUA pela CNN, revelou que o salário semanal médio de um branco fica em torno de 756 dólares, enquanto a média dos negros é de 607, para o mesmo tempo trabalhado. Roland Fruer, professor de Havard, afirma que existe uma diferença salarial de 7% entre brancos e negros com o mesmo trabalho e o mesmo nível de conhecimento. Esse número pode parecer pequeno, mas revela claramente que há um julgamento racista feito em forma de salário.

Justiça

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O mote maior de justiça em países democráticos é: “A justiça é cega”. Infelizmente essa frase não é levada ao pé da letra.

Um estudo feito pela Comissão de Penas Americana, revelou que os negros acabam recebendo, em média, uma pena 20% maior do que a dada aos brancos por crimes semelhantes. Além disso, eles tem uma possibilidade 25% menor de receberem penas brandas.

E se você pensa que essa situação é ruim, ainda não viu nada. Nos EUA, quando trata-se de drogas, existe uma discriminação sem tamanho. Por lá, dois terços das pessoas viciadas em crack são brancas e, ao mesmo tempo, 80% das pessoas detidas por causa dessa droga são negras! Mostrando que negro drogado acaba na cadeia e branco no centro de reabilitação.

Educação

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Uma pesquisa da Faculdade de Harvard, comandada pelo Dr. Ronald Ferguson, mostrou que existe uma clara e ampla diferença nas notas das pessoas dependendo de sua origem racial. Os asiáticos são melhores que os brancos e os brancos tem notas maiores do que os negros.

Mas se um grande esforço é feito por todos e suas capacidades são semelhantes, porque será que há uma diferença tão grande?

Segundo o Doutor, isso ocorre pois a capacidade econômica influencia nos estudos. Os negros, mesmo os “bem de vida”, normalmente tem menos riquezas do que os ricos brancos. Isso gera um buraco na qualidade de ensino que os negros conseguem atingir, afinal estudo de qualidade custa muito caro.

Não temos mais escravidão, mas o mundo ainda está dividido em cores.

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