Pele de peixe cura Queimaduras

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Queimaduras são algumas das feridas mais terríveis com que os médicos lidam. A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de 265 mil pessoas morrem todos os anos devido a essas lesões.

Sobreviventes muitas vezes lutam com dores inimagináveis, mas um cirurgião plástico acha que a resposta pode estar no oceano.

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O Dr. Edmar Maciel está atualmente conduzindo um estudo no Instituto José Frota, em Fortaleza, Brasil, que usa a pele de tilápia para melhorar o processo de cura da queimadura.

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Nos EUA, as vítimas de queimaduras geralmente recebem substitutos de pele na forma de pele humana, pele de porco ou coberturas feitas pelo homem. No entanto, de acordo com a organização de notícias STAT, os bancos de pele brasileiros têm apenas o suficiente para fornecer a eles 1% dos pacientes.

Áreas queimadas do corpo deixadas abertas aos elementos são propensas a infecções, e tratamentos passados ​​consistiam de gaze e um creme especial. Enquanto isso evita a contaminação, as bandagens precisam ser trocadas todos os dias. Isso significa literalmente arrancar a gaze de uma ferida queimada, que é dolorosamente dolorosa.

A pele de tilápia, por outro lado, não precisa ser trocada diariamente. Na verdade, ele realmente bloqueia a umidade e as proteínas que permitem que a ferida cicatrize mais rapidamente, permitindo que os médicos deixem essas coberturas por nove a 11 dias.

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É claro que os médicos não podem simplesmente descascar uma tilápia e bater nas escamas de seus pacientes. A pele primeiro precisa ser mergulhada em clorexidina, que é um anti-séptico, após o qual é dado um banho de glicerol. Finalmente, ele precisa receber radiossilização para limpá-lo oficialmente de qualquer contaminação.

Embora essas medidas extras possam tornar o uso da pele de tilápia despropositado em países como os EUA, isso pode ser uma grande melhoria para o Brasil e outras nações que não possuem bancos de pele. Os pescadores vêem a pele de tilápia como um resíduo, o que a torna uma mercadoria incrivelmente barata. Os médicos podem usá-lo até dois anos depois de ter sido esterilizado, por isso, tem bastante vida útil.