Apesar de cada país ter uma cultura diferente, existem algumas coisas que transcendem fronteiras e são de conhecimento geral. Isso ocorre muito com os famosos estereótipos, aquelas imagens “prontas” de certos tipos de pessoas, como loiras burras, policiais comedores de rosquinhas e coisas assim. Mas de onde será que surgiram esses (e outros) estereótipos?
Toureiro e as capas vermelhas
Basta falar em toureiro para qualquer pessoa imaginar cena de um homem segurando uma capa vermelha em uma batalha feroz contra um touro.
O primeiro fato é que o touro não enxerga as cores direito, por isso não importa o que você fica balançando na frente dele, pode ser um pano rosa, azul verde ou preto… O que chama a atenção do animal é o movimento e não a cor.
Em segundo lugar, os toureiros usam, durante a maior parte do espetáculo, capa de cores diferentes, como azul, dourado e verde. Somente no final é que a capa vermelha é utilizada, mas não com intuito de deixar o touro mais bravo. Na verdade a capa vermelha é usada para esconder o sangue do animal, afinal as pessoas pagam uma boa grana para ver um touro ser morto, mas elas não querem ver sangue…
Presidiário usando roupa listrada, preta e branco
Essa é a imagem mais clássica de um prisioneiro: Um homem, com uma roupa listrada, preta e branca, preso por uma bola de aço em uma corrente.
Essa imagem, tão difundida em desenhos e filmes, surgiu no mundo real em 1820, em Nova York. O diretor da Prisão de Auburn resolveu instituir esse uniforme para dificultar a fuga dos prisioneiros. Só que, em 1901, as roupas clássicas foram proibidas, pois eram vergonhosas para os detentos. Mesmo assim elas acabaram entrando para a história e estão na memória de todos.
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