A origem de famosos estereótipos #1

Apesar de cada país ter uma cultura diferente, existem algumas coisas que transcendem fronteiras e são de conhecimento geral. Isso ocorre muito com os famosos estereótipos, aquelas imagens “prontas” de certos tipos de pessoas, como loiras burras, policiais comedores de rosquinhas e coisas assim. Mas de onde será que surgiram esses (e outros) estereótipos?

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Loira burra

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A ideia de que as loiras são burras é muito difundida no mundo, tanto que toda mulher pouco inteligente de algum filme acaba tendo cabelo loiro. Porque será que é assim?

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O mito das loiras burras veio de uma pessoa real, chamada Mademoiselle Rosalie Duthé, uma famosa francesa, que tinha como característica a demora para responder até mesmo as perguntas mais simples.

Vendo isso, o dramaturgo Landrin produziu uma peça onde a personagem loira ficava sempre se fazendo de burra, em uma clara gozação a Rosalie. O sucesso foi tanto que loiras burras viraram comuns em peças de teatro. Logo isso se espalhou para o cinema e depois para o mundo.

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Policiais e rosquinhas

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Esse é, com certeza, um dos maiores estereótipos americanos, afinal quem nunca viu um policial gordinho, sentado no carro, comendo rosquinha em algum filme?

Essa imagem tem origem na década de 50, quando a polícia de lá passou por uma grande mudança, pois as rondas a pé foram substituídas pelas motorizadas. Além disso, os policiais costumavam ficar até tarde nas ruas. Isso, obviamente, deixava os homens da lei com fome e os únicos lugares abertos até tarde eram as lojas de rosquinhas. E foi dessa maneira que a famosa dupla surgiu e jamais foi esquecida.

Ratos e queijos

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Os desenhos e filmes sempre nos fizeram acreditar que ratos amam queijo, mas, na verdade, eles nem gostam muito disso. Então, de onde será que surgiu essa história de amor falso?

Muito antigamente, quando ainda não existiam geladeiras, as pessoas evitavam guardar muita comida em casa. Por isso as carnes eram salgadas e outras coisas eram compradas em pequena quantidade, para apenas um ou dois dias. O queijo, que consegue ficar em bom estado mesmo sem refrigeração, acabava sendo adquirido em quantidades maiores. Assim, as dispensas ficavam abarrotadas desse produto e, na falta de coisas melhores, os ratos devoravam o queijo todo.

Graças a falta de geladeiras, os ratos ganharam a fama de adoradores de queijo, mas no fundo eles gostam mesmo de outras coisas, comendo queijo só na “obrigação”.

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