O poder incontestável da música

Pare um pouco e ouça ao seu redor: o que você escuta? Provavelmente diversos sons. Sendo que cada um deles exerce uma influência sobre nós, alguns incomodam, outros acalmam e tranquilizam. Com o passar do tempo, esses sons começaram a ser traduzidos para diversos tipos de músicas, até evoluírem e chegarem aos dias de hoje – ambiente, clássica, rock, sertanejo, pagode... E uma infinidade de outros tipos. Sejam elas apenas ruídos ou a melodia mais harmoniosa já composta pelo homem.

ANÚNCIO

Music Energy (+clipping path, XXL)

A música é usada como uma das principais formas de comunicação. É uma linguagem universal, já que com ela podemos transmitir muito do que sentimos. Quando ouvimos uma música agitada, por musicexemplo, sentimos algo como uma adrenalina no corpo e seguimos o ritmo dela. Não obstante, quando ouvimos uma música calma, sentimos vontade de ficar quieto e, às vezes, até dormir. Mesmo assim acho que as que mais mexem conosco são aquelas que estão ligadas às nossas memórias. Tenho certeza de que muitos podem dizer uma melodia que lhes marcou.

ANÚNCIO

Além dessas características, a música também pode reger o nosso cotidiano. Note o ritmo da música que toca em sua academia, é para seu treino ter um maior rendimento, e o mesmo vale quando a ouvimos correndo ou, até mesmo, quando trabalhamos ou estudamos. Sem falar que ficamos mais relaxados, menos tensos.

music-cloud-e1305596688743

ANÚNCIO

Mas isso, cientificamente, tem explicação. Todo tipo de som possui uma frequência específica, e tudo o que é matéria possui uma frequência de ressonância. Quando escutamos uma música, o nosso próprio corpo reage a ela e ressoa em harmonia com ela. Isso ativa o nosso emocional, inconscientemente, e transforma nossos momentos.

musica-440x330Portanto, a música pode sim exercer certo controle sobre as pessoas. Quando vamos a um lugar que tenha muita gente, repare que geralmente há uma música ambiente ao fundo. Por quê? Porque o aglomerado de vozes costuma espantar as pessoas de um local e a melodia ao fundo ameniza esse problema. Do mesmo que, quando a música é mudada para uma mais agitada, ela causa um desconforto como um todo e nos faz querer sair logo do local.

Enquanto ela, de um lado, pode servir como segregadora de grupos – algumas vezes tentamos evitar certos grupos porque escutam certas músicas – de outro ela permite o tratamento de distúrbios mentais, como o autismo, e ainda pode tratar de amnésias quando ela ativa uma memória de seu passado.

Quando pensávamos que a música era apenas mais um detalhe em nossa vida, ela se mostrou mais forte. Não devemos encará-la como algo que pode fazer parte de nós, mas sim como algo que faz.

A música é mesmo fantástica, não acha?

 

Me adicione no Facebook: Nandy Martins