Mamute que sangra é a nova esperança para clonagem

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Foi encontrada a carcaça de uma fêmea de mamute, em uma ilha do Ártico, fato inusitado pois, são encontrados muitos exemplares de mamutes masculinos. A mais inacreditável notícia é que este animal teve seu corpo congelado por 10 ou 15 mil anos e ainda contém seus restos mortais preservados, deixando assim, uma porta aberta para que a ciência possa trazer de volta esses animais extintos.

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Os músculos ainda visíveis e o sangue em estado fluido são a maior descoberta desse grupo de cientistas, liderados por Semyon Grigoryev, que disse: “Quando quebramos o gelo abaixo do estômago dela, o sangue fluiu de lá, muito escuro. Este é o maior caso da minha vida inteira. Como é possível que o sangue permaneça no estágio líquido? E os músculos também estão vermelhos, a cor de carne fresca.”

Além do mais, Grigoryev relatou que o corpo do animal ficou sobre uma poça de água, posteriormente congelada, mantendo assim, a integridade do organismo do mamute, no entanto, a região dorsal e a cabeça foram supostamente devoradas por outros animais.

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Será possível mesmo que a ciência consiga clonar perfeitamente esse tipo de animal, sem causar danos à sua “criação”?