As maiores mancadas da NASA

A NASA sempre foi conhecida por seus grandes feitos no mundo espacial, porém, algumas vezes, essa que é uma das empresas com mais gênios no mundo, também comete seus erros:

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Vida extraterrestre

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Em 2010, a NASA surgiu com uma das notícias mais chocantes das últimas décadas: eles tinham encontrado uma nova forma de vida.

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Todos os seres viventes de nosso planeta usam os mesmos elementos químicos, como hidrogênio, oxigênio, carbono, nitrogênio e fósforo. Essas substâncias são as responsáveis pela DNA, sendo assim, também são responsáveis por toda a vida.

Só que a NASA, aparentemente, tinha encontrado uma forma de vida, que usava arsênico em vez de fósforo. Em pouco tempo, a notícia chamou a atenção do planeta, afinal o arsênico é altamente tóxico. Isso provaria que a vida se desenvolveu de diferentes maneiras. E quem sabe, essa nova forma de vida poderia até mesmo ser de outro planeta.

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Só que no final das contas, tudo não passou de um grande engano. O achado da NASA não era uma espécie com arsênico no DNA, mas apenas um ser capaz de viver em um ambiente cheio dessa substância. Assim, a nova forma de vida era apenas a mesma velha de sempre... E a NASA pagou um mico mundial.

 Tombinho

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A NASA sempre foi uma das principais desenvolvedoras de satélites do mundo. Porém, em muitos casos, ela acaba contratando outras empresas para ajudar no trabalho. Isso ocorre porque a complexidade e qualificações necessárias são tantas, que seria praticamente impossível ter todos os profissionais necessários em apenas uma organização.

Uma empresa que costuma trabalhar em diversos projetos da NASA é a Lockheed Martin. E foi assim que essa companhia ajudou no projeto NOAA-19, um satélite de última geração que seria usado para ajudar na previsão do tempo e estudos do clima no mundo.

Um pouco antes do lançamento, o satélite estava sendo testado. Certo dia, um funcionário acabou desparafusando o aparelho da base. Porém ele esqueceu de documentar o ocorrido. Em seguida, outra equipe esqueceu de checar se os parafusos estavam fixados. Bastou um pequeno movimento e o satélite veio a baixo. O prejuízo? “Apenas” 135 milhões de dólares.

OCO

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Com o aquecimento global a todo o vapor e o CO2 sendo jogado na atmosfera constantemente, a NASA resolveu desenvolver um satélite capaz de medir a quantidade dessa substância em todos os cantos do mundo, gerando assim um mapa que pudesse ajudar todos a desenvolverem melhores soluções contra esse problema.

O nome desse projeto era OCO, uma sigla para Orbiting Carbon Observatory. Quando o OCO foi lançado, tudo deu certo, mas um pouco antes de sair da atmosfera terrestre, o satélite deveria ejetar uma carenagem protetora das partes principais, mas por algum motivo, isso não ocorreu. E como o embalo principal já tinha sido dado, a força para que o satélite deixasse a atmosfera acabou sendo insuficiente.

A falta de aceleração não permitiu que o satélite com a massa um pouco maior do que o calculado chegasse a altura certa e ele caiu na Terra, contabilizando um erro de 270 milhões de dólares. Depois de muito trabalho, a NASA lançou o OCO 2, que desta vez chegou até onde devia.