Os feriados mais loucos do mundo #2

Poucas pessoas nesse planeta não gostam de feriados. Afinal, nada melhor do que ter um dia inteiro livre do trabalho e dos estudos para fazer o que bem entender. No Brasil, a maioria dos feriados são relacionados a religião ou data importantes de nossa história, mas alguns países possuem feriados bem mais doidos:

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San Juanito

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O feriado de San Juanito ocorre em San Juan de la Vega, México em todo mês de fevereiro. Esse dia especial tem como objetivo honrar um dos fundadores do local, que era o tal de Juan. E segundo os mexicanos, nada melhor para homenagear esse grande homem do que explodir tudo que ver pela frente.

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Basicamente, o feriado se resume a pessoas tentando imitar o Thor. Cada homem do vilarejo pega uma enorme marreta com explosivos amarrados na ponta e sai batendo pelo chão, explodindo tudo que estiver por perto. A ideia é totalmente absurda, mas até que parece divertido, se você não tiver o medo de perder um braço...

Manasa Devi Festival

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Basta uma velha lenda mal contada para o povo criar um feriado e a Índia adora esse tipo de tradição. Segundo a lenda local, um homem chamado Lakhinder foi mordido por uma cobra, mas sua viúva rezou para o deus Manasa Devi, que reviveu o homem que foi mordido pela cobra.

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Querendo morrer por sua crença maluca, os indianos resolveram que também queriam serem mordidos por cobras altamente venenosas. Mas como toda crença que existe no mundo, as pessoas costumam duvidar dela lá no fundo. Por isso, antes de serem mordidos pelas cobras venenosas, os indianos tomam antídotos e ervas que cancelam o veneno das cobras. Mesmo assim, muitas pessoas morrem nesse festival e até hoje nenhuma delas reviveu, como na história…

Agni Keli

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Se você acha que é malvado porque já jogou água em seus amigos ou acabou machucando alguém jogando uma bola na cara dela, você ainda não visitou a Índia. Lá existe um festival chamado Agni Keli, onde pessoas se juntam na rua para jogar uma espécie de queimada que realmente faz jus ao nome.

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Em vez daquelas bolas de plástico duro, eles usam tochas flamejantes e cada time tem uma batalha de 15 minutos, onde as tochas voavam pela rua e quem se queimar, que se lasque, pois o jogo tem que continuar. Tudo isso acontece para homenagear a o deus Durga, um dos tantos deuses malucos que os indianos seguem.