Everest: O caminho da morte

Todo alpinista de ponta tem o sonho de tentar enfrentar a maior e mais poderosa montanha da Terra. Só que mesmo os melhores, em certos casos, não conseguem vencer a cordilheira e acabam sucumbindo na subida.

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Com 8848 metros de altitude, o Everest possui dois caminhos comuns de subida, um por cada lado, com desafios diferentes. Até 1953, nenhum ser humano havia tocado seu cume, porém, antes disso, muitos já haviam morrido tentando. Certa vez, um grupo de 7 alpinistas foi soterrado, de uma vez, por uma avalanche. Outro desastre famoso do local envolve o sumiço, por mais de 30 anos, de um alpinista.

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Oficialmente, algo em torno de 1400 pessoas conseguiram realizar a façanha de chegar ao topo, contudo a maioria usou oxigênio auxiliar, pois há tão pouco ar lá em cima, que é quase impossível respirar.

Agora some o frio, as tempestades, as avalanches, a falta de ar, as tonturas causadas pela altitude e nós temos um dos cenários mais perigosos do mundo, um caminho que muitas vezes é o último que uma pessoa faz. Mesmo os melhores alpinistas do mundo sucumbiram na montanha, mostrando que o Everest é mais do que uma simples barreira, ele é, muitas vezes, um caminho sem volta.

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Por isso, a subida já tem alguns avisos “naturais” para quem ousa desafiar a montanha, pois durante o percurso é possível encontrar muitos dos que tentaram enfrentar o Everest e jamais saíram de lá para contar a história.

O cenário da subida, além de desafiante, causa medo e pavor a qualquer um que não tenha nervos de aço:

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