Esses foram os eventos mais bizarros das guerras mundiais

Dificilmente, você vai ver histórias felizes por trás das guerras mundiais. No entanto, é possível encontrar eventos que ficaram marcados por terem sido bem fora do comum, curiosos e até mesmo bizarros. A maioria deles na Primeira e Segunda Guerra Mundial. 

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Estudando todo enredo e fatos das guerras, encontramos alguns relatos para lá de estranhos. Continue lendo para saber mais sobre como elas aconteceram e como culminaram. Em alguns casos, até hoje não se tem respostas para explicar os tais fatos curiosos das guerras. 

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Foto: (reprodução/internet)

O início da guerra que demorou 8 meses

Esse fato é sobre a Segunda Guerra Mundial e é bem bizarro se a gente considerar que a guerra demorou 8 meses para começar. Como assim? Explicamos! Após a invasão da Alemanha na Polônia, que aconteceu em 1º de setembro de 1939, nada aconteceu.

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Foto: (reprodução/internet)

Embora, os britânicos e os franceses tenham declarado guerra contra os nazistas, os 8 meses seguintes se passaram sem que qualquer batalha tivesse acontecido. Nem mesmo movimentos militares ou algo do tipo aconteceram. 

Para quem gosta de história, vale lembrar que o objetivo de Adolf Hitler era reaver alguns territórios que pertenciam a Alemanha até a Primeira Guerra Mundial. Inclusive, o território polonês, o que explica a invasão dele, especialmente na cidade de Danzig.

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Tigre Tigre Tigre

Para continuar falando dessa guerra, considere que o Japão optou por atacar Pearl Harbor em uma das batalhas mais conhecidas do mundo em um domingo. O motivo é clássico: é um dia em que os americanos estariam menos alertas, como em todo ocidente.

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Foto: (reprodução/internet)

Esse dia de descanso seria ótimo para pegar os agentes e combatentes distraídos. O que é engraçado nessa história é que após sobrevoar a base naval norte-americana, o comandante japonês Mitsuo Fuchida gritou “Tora, Tora, Tora”.

E sabe o que isso significa né? “Tigre, Tigre, Tigre”. Quem é do ocidente até hoje não entende muito bem essa parte da história, no qual o japonês informou sua equipe sobre o sucesso do que foi planejado. Mitsuo é conhecido por ter iniciado a Guerra do Pacífico. 

A punição dos funcionários de Auschwitz foi de 10%

Existem diversos relatos tristes sobre a Segunda Guerra Mundial, principalmente dos judeus. Para quem não sabe, milhares de judeus foram mortos em um campo de concentração de Auschwitz, que fica no sul da Polônia. Se tornou o maior símbolo do Holocausto. 

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Foto: (reprodução/internet)

Considere que esse foi considerado o campo de extermínio que mais concentrou vítimas. Foram mais de 1 milhão de pessoas mortas entre 1940 e 1945. Assim, a notícia mais triste é que apenas 750 funcionários foram punidos, sendo que mais de 7,5 mil foram identificados.

Um deles foi Heinrich Himmler, considerado um dos líderes nazistas responsável por formar a força-tarefa de construção desses campos. Ele tentou uma negociação de paz, mas cometeu o suicídio antes de ser julgado pelos crimes que cometeu.

A floresta que canta

O que vem a sua cabeça quando você ouve a expressão “floresta que canta”? Na verdade, a ironia está justamente no nome que foi dado a esse lugar e dá para entender isso. Além de Auschwitz, outro campo de concentração existiu, o de Buchenwald, na Alemanha.

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Foto: (reprodução/internet)

Quem comandava lá era o Martin Sommer, um sargento militar nazista. Ele foi responsável por deixar milhares de pessoas morrerem de fome, de doenças e de experiências médicas. Só que mais do que isso, ele foi responsável pela floresta que canta.

Isso porque costumava abandonar as suas vítimas penduradas pelas mãos em árvores em um bosque próximo de Buchenwald. Essas pessoas gritavam até morrer. Por isso, o lugar ganhou o nome de floresta que canta, de maneira irônica e muito triste.

O Barão Vermelho quase não foi para a guerra

Manfred von Richthofen ficou conhecido como Barão Vermelho. Ele foi um lendário piloto que quase não decolou na Primeira Guerra Mundial. O motivo é que ele começou a carreira como lanceiro de cavalaria alemã. Aí, sem a unidade que desmanchou, ele foi para a comunicação.

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Foto: (reprodução/internet)

Dessa forma, ficou um tempo sem atuar no que ele mais gostava, até que em 1915 decidiu se alistar de novo no exército, mais especificamente no Serviço Aéreo Imperial. Foi ali que a sua ação se transformou e ele se tornou um ícone histórico.

E para quem está pensando que a banda de música de rock nacional brasileira Barão Vermelho tem esse nome por causa do piloto, saiba que está correto. O nome é uma homenagem ao piloto alemão que serviu o exército prussiano entre 1911 e 1918.

As franco-atiradoras soviéticas

Aqui não tem graça, na verdade. O que é bizarro é achar que durante a guerra as mulheres não participaram das batalhas. Se alguém tem essa visão é bom mudar agora mesmo. E para isso, anote aí esses nomes: Roza Shanina e Lyudmila Pavlichenko.

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Foto: (reprodução/internet)

Elas eram soviéticas treinadas para matar. E estiveram entre as 2 mil mulheres do exército soviético que atuaram na guerra. Pelo sucesso de algumas, elas eram levadas para o meio dos militares, auxiliando na formação do Exército Vermelho.

A Shanina matou 59 pessoas com seus tiros fatais. Já a Pavlichenko somou 309 mortes confirmadas, dá para acreditar? Por isso, até hoje elas são vistas como heroínas da Guerra, ainda que pouca gente tenha conhecimento sobre esses nomes. 

Os soldados japoneses dizimados por crocodilos

Isso aconteceu no ano de 1942 e também na Segunda Guerra Mundial. O exército imperial japonês capturou a ilha de Ramree, na costa da Birmânia. Isso porque o lugar era muito bom do ponto de vista estratégico. Com isso, em 1945, Aliados lançaram ataques por lá.

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Foto: (reprodução/internet)

Após a ofensiva dramática, os britânicos conseguiram expulsar mais de 1 mil japoneses para um denso manguezal e foi aí que aconteceu um dos eventos mais bizarros de toda a guerra. Ao abandonar as bases, os japoneses entraram no pântano

Alguns tiveram doenças tropicais e outros precisaram lidar com animais peçonhentos ou a falta de água. Mas, o que mais chamou a atenção foi que um dos manguezais abrigava muitos crocodilos, com até 6 metros cada um. E o final da história dá para imaginar. 

As árvores da família Gingko

Outra história bizarra que quase ninguém acredita, mas é verdadeira. Imagine só uma bomba atômica, sim a de Hiroshima, que explodiu em 1945 e fez uma onda de calor 40 vezes mais forte que o sol, matando 80 mil pessoas ao mesmo tempo e destruindo 70% da cidade.

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Foto: (reprodução/internet)

Até aqui, possivelmente, todo mundo sabe. Agora, vem a curiosidade: em meio a esse caos, dá para acreditar que tiveram algumas árvores da família Gingko que sobreviveram ao atentado? E há quem diga que elas estão vivas até hoje, provando algo inacreditável.

Para quem não conhece, a Ginkgoaceae é uma árvore de folha caduca que pode alcançar os 35 metros de altura. É comum que a copa seja irregular em formato piramidal. A espécie é dioica e as folhas são alternas, simples e com longos pedúnculos. 

Hitler queria a obra da Monalisa

Vários historiadores contam que Hitler era fã de arte e isso é algo indiscutível. Assim, ele queria criar um grande acervo de obras que estavam espalhadas pela Europa e uma delas era a Monalisa, que estava no Museu do Louvre, em Paris, na França. 

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Foto: (reprodução/internet)

Assim, acredita-se que os nazistas tenham roubado vários quadros e outras peças de valores inestimáveis. Além disso, acredita-se que tenham escondido as obras em minas de sal dos Alpes. Mas, em 1945, um grupo de elite das forças aliadas teria chegado ao esconderijo através de paraquedas.

Ninguém tem certeza sobre esses relatórios. Todavia, alguns historiadores acham que faz sentido porque os nazistas chegaram a roubar uma réplica do famoso quadro de Da Vinci. Acharam que era o verdadeiro e isso é um fato muito mais aceito.

As rações dos combatentes de Guerra

Agora, outro fato curioso e muito mais provável e até mesmo comprovado tem a ver com as rações humanas, como as comidas dos soldados ficaram conhecidas. Inclusive, elas eram divididas em dois tipos, a ração K e a ração C.

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Foto: (reprodução/internet)

A ração K era embalada em uma caixa de cartolina e no formato de uma rapadura. Ela era impermeabilizada com cera para durar mais. No interior, havia uma barra de chocolate, bolachas, balas, cigarro e fósforo, além de um pequeno rolo de papel higiênico.

Já a ração C era formada por latinhas, sendo que continham feijão e carne, era preferível que fossem aquecidas para o jantar. No entanto, ao se consumir por vários dias seguidos, os soldados enjoavam e esse menu ainda durava por muito tempo.

O rei que lutou na Guerra

Apesar de não ser algo comum de acontecer, de fato acontece. A gente vai terminar o texto de um jeito bizarro não pelo fato em si, mas pelo modo com que quase não acontece durante guerras. Sabia que um rei lutou em uma guerra, de modo interno no exército do país?

Estamos falando de Alberto I, o Rei da Bélgica, que liderou pessoalmente o exército do seu país. Isso foi durante a Primeira Guerra Mundial. Ao mesmo tempo, a Rainha do País, a Isabel de Baviera, atuou como enfermeira. E o filho deles, o Príncipe Leopoldo III, foi um soldado raso no 12º regimento belga.