Conspirações que poderiam ter mudado o mundo

Os rumos da história são decididos em detalhes que trazem grandes consequências. Muitas vezes, a história esteve muito perto de ser mudada totalmente por alguma conspiração, mas como esses planos deram errado, o mundo é do jeito atual.  

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Será que o mundo seria muito diferente se alguma dessas conspirações tivesse atingido seu objetivo?

A morte de Hitler

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Todo homem em uma situação de poder tem seus inimigos. Algo que não era diferente com Hitler. Mesmo antes de fazer seus movimentos de ataque, algumas pessoas do alto escalão nazista já olhavam com certa desconfiança para o Führer.

Após a primeira ordem para a invasão da Tchecoslováquia, vários líderes civis e militares do movimento nazista iniciaram as conversas para matar Hitler, temendo que seus movimentos pudessem destruir a Alemanha.  

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A ideia inicial era mandar um grupo de soldados altamente treinados até Berlim, onde prenderiam Hitler dentro da sede do governo. Contudo, alguns planejadores queriam manter o Führer vivo para que servisse de exemplo. Isso gerou uma grande discussão no grupo e, no final, decidiram que Hitler ficaria vivo. Entretanto, Hans Oster, um dos generais envolvidos na operação, desejava a morte do comandante nazista, por isso ele criou uma conspiração dentro da conspiração para que o ataque dos soldados fosse fatal.

Mas como o Tratado de Munique foi assinado, dando o direito a Alemanha de ficar com a Tchecoslováquia sem maiores problemas. Os conspiradores tiveram que dar um passo atrás, deixando de lado a tentativa de matar Hitler, algo que poderia ter mudado totalmente a história do mundo.

A morte de Mao

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Mao Zedong, mais conhecido como Mao Tse-tung, foi o responsável pela revolução Chinesa, que transformou o país em uma potência industrial ao custo da mão de obra não valorizada. Ele também foi um ditador sanguinário, pois seus movimentos, que apaziguaram a China, também mataram de 40 a 70 milhões de pessoas.

Suas ações eram tão horripilantes, que seu próprio filho iniciou uma conspiração para dar fim ao pai. O Projeto 571 (nome dado a conspiração, pois o número 571 se assemelham aos carácteres chineses para “insurreição armada”) tinha como objetivo assassinar Mao enquanto ele fazia uma visita ao sul da China. Porém, no meio de sua viagem, o Imperador decidiu voltar para a capital sem aviso prévio, deixando os conspiradores expostos.  

Com medo de retaliações, os homens que conspiravam contra a vida de Mao pegaram um avião e fugiram para a URSS, mas sua aeronave ficou misteriosamente sem combustível no meio do caminho e caiu.

Logo após seu retorno a capital, Mao matou centenas de homens em posição de comando em seu governo, temendo que pudessem conspirar contra ele novamente.

Mao morreu 1976 aos 82 anos devido a problemas no coração e a China continuou sendo um país “semi-escravo”.  

A morte de Yeltsin

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No final dos anos 80, início dos 90, a União Soviética estava sendo destruída por seus próprios criadores. Mikhail Gorbachev, que foi o último líder da URSS, inciou o trabalho que deu fim ao Partido Comunista e colocou a Rússia de volta a democracia e deu mais liberdade ao povo.

Na sequência, Boris Yeltsin se tornou o primeiro Presidente da nova Rússia, mas alguns comunistas desejavam trazer o regime de volta, por isso, em agosto de 1991, um golpe de estado foi realizado na tentativa de derrubar Boris e, consequentemente, o novo regime do país.

Depois de sequestrarem a família de Yeltsin, os revolucionários mandaram homens armados até a Câmara Branca, onde o atual presidente estava e pediram que ele se rendesse. Contudo, Boris não recuou e chamou o povo as ruas para lutar por ele e pela liberdade do país. Em pouco tempo, milhares de pessoas tomaram as ruas e os atacantes tiveram que abandonar armas. Depois disso, a Rússia enfim se tornou um país democrático e livre, sem passar por mais problemas.