Cientista prova que Deus existe e ganha prêmio por isso

Um cientista de renome internacional parece ter conseguido unir a ciência e a religião, na verdade, o que toda a humanidade parece tentar fazer.

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Estamos falando de Michael Heller, um cientista e teólogo da polônia que usou os seus conhecimentos em ambos os campos, ciência e religião, para encontrar um fio condutor entre ambos.

O nome dado à tese que Heller formulou é “Teologia da Ciência”, e com ela conquistou o prêmio de 1,6 milhões pelo trabalho pioneiro em Nova York. O prêmio foi atribuído pela Fundação Templeton que sendo avaliado por cientistas de todo o mundo.

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Tendo como base a teoria do Big Bang, uma teoria da formação do universo aceita pela ciência, Heller explica a existência de Deus. No fundo, Heller teoriza que teria sido Deus a criar o próprio Big Bang, uma vez que o que deu origem ao Big Bang a ciência ainda não foi capaz de explicar. A explicação originalmente se inicia com um universo muito quente e denso, inicialmente finito, que teria após a explosão se expandido e resfriado ao estado diluído atual e continua em expansão constante.

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No entanto, nem toda a comunidade científica gosta desta ideia, alguns chegam mesmo a criticar o prêmio atribuído pela Templeton. Entre os críticos mais poderosos está Richard Dawkings, que aceita que é uma ideia bastante original, porém, não testada.

Heller conhecia o Papa João Paulo 2º, nascido polonês sob o nome de Karol Wojtyla, que personificou a reação da Igreja Católica contra o avanço do comunismo nos países do Leste Europeu.

“Apesar da opressão das autoridades comunistas polonesas a intelectuais aos padres, a Igreja, impulsionada pelo Concílio Vaticano 2º, garantiu a Heller uma esfera de proteção que o permitiu alcançar grandes avanços em seus estudos”, diz sua biografia.

Heller disse que usará o dinheiro do prêmio Templeton para financiar futuras pesquisas.