Curiosos relatos de reencarnação #1

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O que acontece ao nosso espírito ao nos “desprendermos” da vida terrena?

Certamente essa é uma das perguntas que mais geram teorias e dão o que falar. Será que nosso corpo espiritual viaja por um universo astral, encontra o paraíso, vira morador de uma casa assombrada no final da rua?

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Estudiosos e pesquisadores, adeptos à conhecida ciência, discordam que possa existir vida após a morte, no entanto, a Física Quântica nos leva a tomar conhecimento quanto às diversas perguntas que a ciência ainda não conseguiu responder.

Uma pesquisa, iniciada há anos atrás pelo professor-doutor Ian Stevenson (1918-2007), sobre crianças que afirmam ter lembranças de uma vida anterior (você pode conferir mais sobre sua pesquisa no livro Crianças que se Lembram de Vidas Passadas), nos leva a questionar o que já conhecemos a respeito do assunto através de relatos de casos e metodologia palpável.

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Jim Tucker, professor de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais, sucessor de Stevenson, continua o estudo até os dias de hoje e resolveu apresentar ao mundo alguns dos mais curiosos casos de reencarnação, existem mais de 2.500 casos relatados desde 1961.

Os estudos são baseados em sinais ou marcas de nascença, deformidades ou doenças relacionadas à causa da morte. Segundo Stevenson e Tucker, crianças entre 3 e 7 anos possuem capacidade de lembrar de uma personalidade anterior pelo fato de não ter muitas memórias vivenciadas. Ao começar a falar as primeiras palavras, narram histórias consideradas fantasiosas pelos seus pais, podem apresentar distorção comportamental e características nada comuns à sua idade.

O caso de Ryan

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Ryan é um menino de 10 anos, que mora com seus pais, (que são batistas e não creem em reencarnação), na cidade de Muskogee, Oklahoma (EUA). Aparentemente uma criança normal, não fossem suas histórias sobre filmes, musicais que se passavam nos anos 40 e 50. Tudo começou quando Ryan, aos 4 anos costumava acordar no meio da noite chorando e implorando para visitar a cidade de Hollywood.

A mãe do garoto foi em busca de informações sobre filmes das décadas em questão, quando se deparou com fotos do filme “Night After Night”, onde, Ryan imediatamente reconheceu: “Mãe, este sou eu!” referindo-se a um figurante, o qual mais tarde foi identificado como Marty Martin, que era ator, porém mais tarde, ficou conhecido como agente que transformava gente comum em artistas famosos.

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Quando o dr. Tucker começou a estudar o caso, imediatamente declarou ter ficado surpreso com o detalhamento narrado pelo menino.

Se você olha para a foto de um cara sem falas em um filme e me fala sobre a sua vida, eu não acho que muitos de nós acertaríamos sobre a vida de Marty Martin. No entanto, Ryan trouxe vários detalhes que realmente batem com a vida dele”, disse o psiquiatra ao jornal Today.

Ryan contou que vivia em Hollywood, na rua que continha a palavra “rock”. O dr. Tucker descobriu que Marty  morou na North Roxbury Street em Bervely Hills (“rox” tem a mesma pronúncia de “rocks” – pedras em inglês). Ryan contava quantas vezes Martin havia sido casado, quantas irmãs tinha e a idade com que ele morreu, além de lembranças sobre festas e atrizes dos anos 40 e 50.

Conforme o tempo passa e Ryan envelhece, vai esquecendo destas histórias e adquirindo novas memórias.

O caso de Edward Austrian

Quando Edward Austrian começou a narrar fatos sobre a Primeira Guerra, sua mãe, Patricia Austrian relacionou o problema de garganta, não explicado pelos médicos, às histórias contadas por seu filho.

Edward costumava dizer que lembra de que, quando tinha 18 anos, estava na França, em um cenário de guerra, carregando seu rifle, quando uma bala cortou seu pescoço. Ele relatou que ainda conseguia sentir o gosto de sangue e a chuva que molhava seu rosto enquanto morria.

O menino desenvolveu um cisto na região anterior do pescoço, que doía muito e ao invés de reclamar de dores na garganta, dizia: “o tiro está doendo”.

Logo após falar sobre o assunto com seus pais, o cisto foi diminuindo aos poucos até desaparecer. O pai de Edward, que por sua vez é médico, considera muito rara a forma de como o menino obteve a cura do cisto e assim como muitos, fica intrigado com a possibilidade de que o filho tenha vivido em outra vida como um soldado.

O que dizer diante dessas histórias e fatos narrados por crianças inocentes? Seriam evidências de que a reencarnação é uma possibilidade entre nós?

De que modo as memórias de uma vida anterior são repassadas de um corpo a outro?

Alguém arrisca uma teoria?

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