As experiências mais terríveis da história #3

Nós seres humanos sempre estivemos prontos para realizar qualquer tipo de experiências em busca de mais conhecimento e avanços tecnológicos.

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Mas o que acontece quando as pessoas atravessam o limite do que pode ser seguro para as pessoas e para o planeta em busca de conhecimento? Separamos uma lista com algumas das experiências mais terríveis da história.
Confira:

Starfish Prime

terrifying experiments

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Os Estados Unidos, como todos nós sabemos, é um país que adora fazer qualquer tipo de experimento. Em 9 de Julho de 1962, os Estados Unidos da América detonaram algumas armas nucleares fora do campo magnético da Terra. Foram utilizados cerca de 1,4 megatons de TNT. O resultado desse experimento foi que as explosões alteraram partes do campo magnético da Terra.

Isso gerou uma enorme quantidade de pulso, muito mais longe do que o próprio Estados Unidos chegou a imaginar. Isso causou o desligamento de luzes de rua em partes do Hawaii. Essa explosão também levou à ruptura de alguns sistemas de comunicação. A quantidade incomum de radiação por pouco não destruiu os campos magnéticos que tornam a terra estável.

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Voltar a vida

terrifying experiments

Qual pessoa no mundo não gostaria de viver novamente? Pensando nisto, um médico chamado pelo nome de Robert E. Cornish, tentou ver se realmente era possível tal façanha. Para tentar trazer os mortos de volta a vida, ele injetou sangue em seus corpos com anti-coagulantes e epinefrina.

Seu experimento falhou pois nenhum deles foi capaz de voltar à vida. Embora ele tenha conseguido reviver apenas dois cães, eles acabaram morrendo pouco tempo depois.

Controle da mente

terrifying experiments

A ideia de controle da mente é algo muito terrível que até mesmo assombra algumas pessoas. E não, isso não é coisa de ficção científica, é a pura realidade. José Delgado, um professor espanhol, desenvolveu uma técnica para controle da mente. O que ele fez foi inventar um aparelho chamado de "Stimoceiver" e implantá-lo no cérebro de animais.

Operado por um controle remoto, ele podia estimular eletricamente diferentes regiões do cérebro do animal. Como resposta a isso uma série de respostas aconteciam, como o movimento involuntário de diferentes partes do corpo desses animais.

Porém, em alguns casos esses animais chegavam a morrer, tudo em nome da ciência e do ego do ser humano.