Os arrepiantes aparelhos médicos de antigamente

Você tem medo de ir ao dentista? E de ir ao médico? Pois bem, é bom dar graças a Deus que a odontologia e a medicina estão do jeito que estão, digo isso porque no passado existiam alguns instrumentos – que não são mais utilizados, ainda bem – que te deixavam com vontade de sair correndo para fora do consultório. Que tal conhecer alguns deles?

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Osteótomo

osteo

Parece um tipo de serra, mas não é assim que ele funciona. Foi inventado em 1830 e inicialmente era usado para trepanação – quando se atravessa um osso – e ele funciona da seguinte maneira: o cirurgião inseria e cravava o osteótomo para fixa-lo, até que, quando em posição correta, ele puxava a alavanca para que a lâmina girasse e fosse raspando o crânio. Posteriormente, foi adaptado para outros membros, como pernas e braços.

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Guilhotina tonsilar

tonsila

Antes dos antibióticos, qualquer infecção tinha um potencial mortal. Era usada para tratar a popular amigdalite. O cirurgião inseria a guilhotina e pinçava a amígdala e então a cortava de uma vez. Posteriormente, foi feita uma solução de cocaína que servia como um tipo de anestésico.

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Fórceps de hemorroida

hemor

Este é bem parecido com a guilhotina, mas funciona um pouco diferente, o médico pinça a hemorroida que está para fora do corpo e a priva do sangue, com isso, o tecido morria. Depois, a parte interna era pinçada através de ganchos.

Écraseur

ecra

Um instrumento usado para a remoção de tumores, hemorroidas, cistos e outros crescimentos indesejados. O cirurgião encaixava a ponta onde bem quisesse e em seguida girava a manivela para trancar a circulação local, como um torniquete. Algumas versões dele podiam possuir até mesmo dentes cerrados para fazer o corte ali mesmo.

Chave dental

chave

Está com dor de dente? Pois bem, hoje isso não é muito problemático, mas antigamente... Bem, a chave dental era usada para se encaixar no dente e retira-lo inteiro, na maioria, e o que é pior: sem anestesia. Antes disso, ainda, tinha de ser usada a força bruta com o que pudesse ser utilizado, e muitas vezes os dentes acabavam se quebrando e era necessário utilizar um cinzel próprio – algo parecido com aquele instrumento usado para quebrar paredes, que tem uma ponta afiada que se encaixa na parede e outra que é achatada para bater o martelo.

Não sei porque, mas me lembrei de jogos mortais…

 

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