Desde que as pessoas se tatuam, elas também buscam métodos para remover a tinta de seus corpos.
Hoje, os lasers fornecem algumas das formas mais comuns de remoção de tatuagens indesejadas.
Lasers, no entanto, são uma chegada bastante recente no jogo de remoção de tatuagens.
Por milênios, a humanidade teve que remover tatuagens queimando-as com ácido ou cortando-as cirurgicamente.
Nos tempos modernos, as pesquisas dizem que cerca de 20% dos adultos americanos se arrependem de fazer tatuagens.
Os motivos mais comuns citados são vergonha, problemas com roupas, eventos da vida ou pessoas que não eram mais importantes e inóspitavelmente no local de trabalho.
As pessoas nos anos 30 pareciam compartilhar algumas dessas mesmas razões.
Obtido de uma vasta coleção de tatuagens removidas de W. K. Foster, de Winnipeg, Canadá, esse pedaço de pele com várias tatuagens é realmente muito interessante.
A pele foi cortada de um marinheiro na década de 1930.
A pele secou por muito tempo, mas permaneceu estranhamente preservada.
Além da tinta das tatuagens, cabelos finos ainda se projetam de seus poros há muito mortos.
Uma sereia, uma harpa coberta de galhos e o que parece ser um castor em um tronco, compõem a maioria das figuras.
O coração com uma cruz no topo provavelmente representava um amigo falecido, como é típico nas tatuagens de marinheiros.
A pessoa de quem esse pedaço de pele veio provavelmente era um marinheiro que fez a transição para o trabalho fluvial no sul do Canadá - daí a tatuagem de castor.
Não se sabe por que ele teria removido as tatuagens ou se estava vivo quando o processo ocorreu.
Há muito que as tatuagens são coletadas como curiosidades por razões médicas, forenses e artísticas.
Foster parece ter mantido sua coleção de pele humana seca como uma prova de seus méritos artísticos, emoldurando tatuagens que ele considerava bonitas.
