A evolução do nosso dinheiro #3

E no post desta semana, você confere um pouco mais sobre o nosso rico dinheirinho. Conhece também, a evolução de nossa moeda, e as principais mudanças até hoje. Uma boa leitura!

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O começo

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Poucos sabem, mas foi a partir de Pero Vaz de Caminha, que o comércio no Brasil se iniciaria. Na época, por meio de um barrete e de uma carapuça.

Aceitos de bom grato, ele seriam utilizados durante todo o período inicial. Trocados evidentemente, por colares e outras peças indígenas.

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Ainda sobre as trocas, elas eram feitas por meio de moedas: tanto de ouro, prata ou cobre. Cada qual, aliás, advindas de Portugal, e com rápida aceitação dos portugueses e dos brasileiros. 

O primeiro dinheiro

Em uma segunda fase, o dinheiro seria aplicado por meio da chamada “moeda mercadoria”. Esta, produzida pela Casa da Moeda, em cidades como a Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais.

Com o sucesso da empreitada, novas moedas chegam ao Brasil. Entre as quais: o Real Espanhol, o Florim e o Soldo.

Este último, por intermédio dos holandeses, a partir de 1654. Em sua estampa, uma das marcas mais importantes do período: o da chamada Companhia das Índias Ocidentais.

A era dos Vinténs

No Brasil, o primeiro Vintém é datado de 1729. Sua introdução, por meio de cobre, a partir de uma antiga moeda de Angola.

Em alta, certo tempo depois, uma nova leva chegava ao mercado. Desta vez, com as inscrições “XL” e “XX” Réis.

Para fins comerciais, o cobre ainda seria mantido por um bom período. Isso claro, até a popularização do ouro.

O ouro

Para a fiscalização do ouro, Portugal contava com uma série de mecanismos. O mais emblemático deles, conhecido pelo nome de “Casa de Fundição”.A ela, o controle e a responsabilidade por cada grama produzida.

Sabendo de sua lucratividade, a monarquia logo se adiantaria, criando a partir daí, o chamado “quinto”. Este, um imposto nada generoso, sobre a quinta parte do produto.

Diante do obstáculo, o contrabando se tornaria uma realidade no Brasil. Em seu auxilio, a utilização de imagens e de peças sagradas.

PS: E não perca na semana que vem a continuação deste especial. Até a próxima!