22 Brinquedos que você tinha esquecido que fizeram parte da sua infância

Pode não parecer, mas era muito bom brincar com fórmulas químicas ou fingir ser atendente do McDonald’s. Confira esses 22 brinquedos que fizeram parte da tua infância:

1. O Alquimia, que fazia a Química parecer uma coisa realmente divertida.

O Alquimia, que fazia a Química parecer uma coisa realmente divertida.

Isso foi muito antes de você ser apresentado ao Diagrama de Pauling, claro.

E tinha tubos de ensaio DE VERDADE.

2. A Caixa Registradora, que permitia realizar a fantasia de ser caixa de supermercado.

Treinando pequenos capitalistas.

3. A lanchonete do McDonald’s, que fazia a gente se sentir um funcionário da lanchonete.

Não sei porquê, mas era muita emoção montar os lanchinhos e colocar as batatinhas no saquinho.

4. A Ambulância do Dr. Saratudo, que permitia a emoção de um resgate.

Por dentro ela era toda equipada e tinha um APARELHINHO DE RAIO-X.

5. O Tapa Certo, que invariavelmente dava briga.

Afinal, era muito mais legal acertar a testa do teu irmão do que tentar bater na cartinha certa.

6. A lousa mágica, que deixou você intrigadíssimo por anos a fio.

Afinal, como funciona essa mágica?!?!

7. O Vire a Mesa, que ensinou a todos nós como é difícil deixar um cliente satisfeito.

Impossível agradar esse carinha.

8. O Jogo da Operação, que foi o primeiro contato de muitos de nós com uma figura de corpo humano.

E que era completamente perigoso de jogar ao lado do seu primo hiperativo.

9. O Senha, que fez teu cérebro rachar.

Mas era muito maravilhoso quando você finalmente descobria a sequência.

10. O Papa Ficha, que treinava as crianças para, na vida adulta, operar caça-níqueis.

Tinha uns brinquedos meio sem noção mesmo.

11. O Supermassa Salão de Barbeiro, com os clientes de cabelo de massinha.

Dava para aparar, “pentear” (o que nunca dava muito certo, pois: cabelos de massinha) e até fazer permanente (com aquela touca de plástico azul).

E depois era só botar o bonequinho na base e encher com um novo cabelo (ou seja, mais massinha).

12. A Torre de Pisa, que basicamente exigia uma coordenação motora que você dificilmente tinha.

13. O Bingo com as fichinhas de madeira.

É claro que uma delas sempre sumia, tendo de ser substituída por um pedaço de papel ou uma pecinha aleatória e arruinando o jogo para sempre.

14. Não era amor, era Cilada.

Porque realmente era um jogo difícil demais.

15. O Quebra Gelo, que exigia força e delicadeza em proporções exatas.

O desespero que era ver o urso cair (ou, pior, teu irmão deixar um mísero quadradinho para você bater).

16. A Maquininha de Escrever, que exigia um ajuste letra a letra.

Daí você levava horas para escrever seu nome. 

17. O Pense Bem, que garantia sua posição como criança mais nerd da rua.

18. O Boca Rica, que, pensando bem, passava uma mensagem esquisita: não se pode poupar muito, crianças.

Senão a portinha abria e adeus economias.

19. O Meu Primeiro Gradiente, que reunia tecnologia e colorido berrante num só aparelho.

O sonho de consumo de uma geração.

20. O Jogo do Espaguete, que aparentemente não faz sentido algum.

Tinha que separar o macarrão por cor. Que graça podia ter? Estranhamente, fez bastante sucesso.

21. O Cara Maluca, que deixava você aceleradíssimo a cada tic da contagem regressiva.

Se você não montasse a cara a tempo, todas as peças saíam voando. Pensando bem, era deveras assustador ver uma cara rejeitando os próprios olhos e nariz e etc.

22. E o 60 Segundos, que tinha basicamente o mesmo princípio.

Mas era muito mais fácil de manjar, porque as pecinhas iam sempre nos mesmos lugares.