12 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E OS FEITOS DE CRISTÓVÃO COLOMBO

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Ao contrário do que muitos imaginam, Cristóvão Colombo não era espanhol. O descobridor da América nasceu na cidade italiana de Gênova. Seu nome em italiano era Cristoforo Colombo.

Não se sabe até que ponto é verdade, mas alguns historiadores argumentam que Colombo teria proposto a viagem pelo Atlântico ao rei de Portugal antes de sugeri-la à Coroa espanhola.

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As três caravelas que acompanharam Colombo em sua descoberta chamavam-se Santa Maria, Pinta e Nina.

A América foi descoberta às 2h da manhã de 12 de outubro de 1 492. O primeiro homem a avistar a nova terra chamava-se Juan Rodríguez Bernejo, a bordo da caravela Pinta.

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A primeira terra descoberta foi a ilha Guanahani, batizada por Colombo de San Salvador, no arquipélago das Bahamas.

Cristóvão Colombo fez quatro viagens ao novo continente. Na primeira, teria descoberto as Bahamas; na segunda, chegou a Dominica; na terceira, Antilhas e Jamaica; e na quarta, Trinidad.

Colombo foi recebido na Espanha com todas honras depois da primeira viagem. O mesmo, porém, não ocorreu após a segunda e terceira viagem. Na terceira, ele voltou preso em virtude de um conflito que não conseguiu controlar entre nativos e europeus.

O primeiro país continental descoberto por Colombo foi a Venezuela, em 1 499. Até então, ele tinha descoberto apenas ilhas situada na região que hoje chamamos de Caribe/Bahamas.

A Colômbia foi batizada com esse nome em homenagem ao descobridor. Idem o Distrito de Columbus, onde fica Washington, capital dos Estados Unidos.

Colombo viveu seus últimos dias pobre e esquecido. Estava quase cego e sofria bastante em virtude da artrite. Suas últimas palavras foram “Na tua mão, Senhor, coloco minha alma”.

Acredite se quiser, mas Colombo morreu crente de que, ao invés de um novo continente, tinha descoberto um anexo remoto da Ásia.

Nem depois de morto o descobridor parou de viajar. Da Espanha, suas cinzas foram para a Cuba, de onde partiram para a República Dominica para finalmente voltar em definitivo ao território espanhol, onde repousam na catedral de Giralda, em Sevilha.