Os maiores hackers da história #3

Em um mundo totalmente tecnológico e conectado, quem entende a fundo de computadores pode fazer coisas incríveis, inclusive roubar e cometer crimes graves. Com o tempo, esses gênios dos códigos binários começaram a ser conhecidos como hackers e alguns tornaram-se lendas desse meio:

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Kristina Svechinskaya

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Nascida na Rússia, em 1989, em uma família pobre, essa garota lutou para conseguir chegar aos Estados Unidos. As dificuldades da vida fizeram ela trabalhar em redes de fast food e viver na pobreza.

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Sem muitas perspectivas, a moça se mudou para Nova York, onde começou a trabalhar para hackers, servindo como uma espécie de laranja, porém, em pouco tempo, ela aprendeu como enganar os bancos. Em alguns meses, ela desviou mais de 35 mil dólares para contas fantasmas, criadas por ela mesmo.

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Além disso, ela trabalhou com uma equipe de hackers, que desviou mais de 3 milhões de dólares. Depois desse grande roubo, ela acabou sendo pega pelo FBI e condenada. Quando sua identidade veio ao público, Kristina ganhou o título de “hacker mais sexy do mundo” e transformou-se em uma lenda por seus feitos e, principalmente, por sua beleza.

Ehud Tenenbaum

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Nascido em 1979, em Israel, Ehud é uma das maiores lendas do lado negro da informática. Com apenas 19 anos de idade, ele era chefe de um grupo de hackers, que conseguiu a façanha de invadir os computadores da NASA, Pentágono, Força Área Americana, Marinha dos EUA, MIT e outras faculdade. Ele também hackeou o computador do Presidente Israelense e quase derrubou as barreiras dos arquivos secretos da polícia de seu país natal.

Quando os ataques ocorreram, os americanos chegaram a pensar que era um ataque em massa do governo Israelense, mas o inimigo imaginário também estava sofrendo com os mesmos problemas. Uma missão chamada "Solar Sunrise” foi criada para descobrir quem havia feito tamanho estrago.

A NASA, a Força Área, a NSA, a CIA, o FBI... Todas essas agências combinaram forças para pegar Ehud. Após a captura, ele foi julgado e considerado culpado, apesar de ter jurado que sua invasão serviu apenas para expor as falhas existentes no sistemas de segurança dessas agências.

Depois de sair da prisão em 2003, Ehud criou uma empresa e, em 2008, iniciou outro grande golpe. Usando alguns programas, ele conseguiu roubar dados de cartões de milhares de pessoas, desviando mais de um milhão de dólares.

Novamente ele foi pego e condenado, ficando na prisão até 2012, quando concordou em declarar sua culpa e ficar em regime aberto.

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